IEMEN Rebeldes xiitas assumem controle do palácio presidencial de Áden no Iêmen
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Rebeldes xiitas assumem controle do
palácio presidencial de Áden no Iêmen
Al Qaeda liberta cerca de 300 presos no Iêmen |
02/04/2015 10h29 - Atualizado em 02/04/2015 11h30
Chefe de
Estado do país havia se refugiado no local antes de fugir. Dezenas de milicianos
e seus aliados chegaram ao local em blindados.
Da France
Presse
Os
rebeldes xiitas houthis e seus aliados assumiram nesta quinta-feira (2) o
controle do palácio presidencial de Áden, sul do Iêmen, onde o chefe de Estado
do país havia se refugiado antes de fugir para a Arábia Saudita, informou uma
fonte das forças de segurança.
"Dezenas
de milícias huthis e seus aliados, que chegaram a bordo de blindados de
transporte de tropas, acabam de entrar no palácio presidencial
Al-Maashiq", declarou à AFP a fonte militar.
"Dezenas de milícias huthis e seus aliados, que chegaram a bordo de blindados de transporte de tropas, acabam de entrar no palácio presidencial Al-Maashiq", declarou à AFP a fonte militar.
"Dezenas de milícias huthis e seus aliados, que chegaram a bordo de blindados de transporte de tropas, acabam de entrar no palácio presidencial Al-Maashiq", declarou à AFP a fonte militar.
As
partes em conflito "estão disparando com canhões", acrescentou à AFP
esta fonte, sem mais detalhes.
"Dezenas
de milícias huthis e seus aliados, que chegaram a bordo de blindados de
transporte de tropas, acabam de entrar no palácio presidencial
Al-Maashiq", declarou pouco antes à AFP uma fonte militar dos serviços de
segurança, que testemunhou a chegada dos rebeldes no complexo.
Esta
evolução significativa ocorre no oitavo dia da campanha aérea por uma coalizão
liderada pela Arábia Saudita, que prometeu derrotar os rebeldes huthis,
apoiados pelo Irã, que já controlam a capital Sanaa e várias regiões do Iêmen.
A tomada
do palácio presidencial no distrito de Cratera, em Áden, ocorreu após intensos
combates.
Pelo
menos 44 pessoas, incluindo 18 civis, foram mortos nos confrontos entre as
forças rebeldes e as forças leais ao presidente Abd Rabbo Mansur Hadi, que
deixou Áden em 26 de março.
"Vinte
(rebeldes) huthis foram mortos nos combates", indicou à AFP uma fonte
militar, enquanto uma fonte médica relatou "a morte de 18 civis e seis
membros dos comitês populares".
Áden é a
segunda maior cidade do Iêmen. G1
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