IÉMEN ÁDEN Novos combates no sul do Iêmen entre os rebeldes xiitas e partidários do presidente apoiado pela Arábia Saudita fizeram 140 mortos

IÉMEN
A situação humanitária piora a cada dia no país e os hospitais carecem de medicamentos e não conseguem dar atendimento às centenas de feridos do conflito, disseram fontes da Cruz Vermelha que afirmam que “ Nenhuma ajuda consegue chegar do exterior ao País por causa dos intensos combates que ja vão no 12° dia.

"Temos as autorizações para enviar um avião de carga com material médico", disse à AFP Sitara Jabeen porta-voz da CICV tendo acrescentado: "temos cada vez menos  aviões que conseguem aterrar no aeroporto da capital Sanaa que se encontra  nas  mãos dos rebeldes xiitas", disse.

Cerca de 48 toneladas de medicamentos e de kits cirúrgicos esperam autorização para serem levados para o Iêmen por avião ou barco, segundo a CICV, que também está pronta para expedir tendas, geradores e equipamentos para reparar as redes de fornecimento de água.

A situação é particularmente grave em Áden, a grande cidade portuária do sul onde os confrontos resultaram na morte de 17 civis e de 10 combates dos comités populares, partidários do presidente Abd Rabbo Mansur Hadi que desde domingo se encontra refugiado em Riad.

Entretanto uma fonte militar anunciou a morte de 27 milicianos dentre os rebeldes xiitas huthis, apoiados pelo Irão. Os rebeldes tentavam esta segunda-feira, de acordo com testemunhas, avançar no bairro de Al-Moalla, para tomar um porto próximo, mas foram repelidos pela resistência dos "comitês populares", que receberam armas e munições da coalizão árabe.

Em Dhaleh, os combates deixaram pelo menos 19 mortos entre os rebeldes e 15 entre os membros dos "comitês populares", disse à AFP uma autoridadelocal. Em Lahj, a oeste de Áden, os ataques da coalizão tiveram como alvo a base aérea de Al-Anad e um acampamento militar nas 

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