JMJ 2019: choque cultural Voluntária portuguesa admite «choque cultural» em experiência de aprendizagem


JMJ 2019:  choque cultural
Voluntária portuguesa admite «choque cultural» em experiência de aprendizagem


Na sala de imprensa casal brasileiro que se conheceu nas jornadas
A portuguesa Margarida Patrocínio participante na JMJ 2019, como voluntária, na área da Comunicação, admite que existiu um “choque cultural”.
Peregrina em Madrid, em 2011, a voluntária participa agora numa experiência “muito diferente”, “num novo país, uma nova cultura”, bem como o convívio com voluntários de outros países, com muitos contrastes em relação a Portugal e à Europa.
“Além de ser um grande encontro com o Santo Padre, esta questão intercultural e esta partilha, o testemunho, de cada língua, da cultura, é rica, muito interessante e emocionante, também”, disse.
Na sala de imprensa na Cidade do Panamá  encontrou a jornalista Fabíola Goulart e o designer gráfico Gustavo Huguenin, ambos com 32 anos.
Os brasileiros começaram a namorar na preparação da JMJ do Rio de Janeiro (2013), casaram e estiveram na JMJ de Cracóvia (2016).
“A gente descobriu a nossa vocação na Jornada, então nada mais justo do que retorne a Deus tudo o que ele faz por nós, servindo a Jornada sempre que for possível, sempre que a Jornada precisar, que a Igreja precisar”, diz Fabíola Goulart.
Há 2 meses no Panamá, sublinham as diferenças que encontram e “A gente ama esse projeto da JMJ”, confessa Gustavo Huguenin. Ecclesia| Selmis


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