JMJ 2019/servir Bispos portugueses desafiam jovens a “servir” com alegria


JMJ 2019/servir
Bispos portugueses desafiam jovens a “servir” com alegria
Catequeses reúnem centenas de participantes
Os participantes lusófonos acompanharam as catequeses orientadas, entre outros, por quatro bispos portugueses.
O presidente da Comissão Episcopal do Laicado e Família, D. Joaquim Mendes, realçou a aposta na “realidade do acompanhamento”, já visível no Panamá. “É partilhar a vida com os jovens, no dia a dia, os momentos de oração, de convívio, nas diversas atividades. Estar despretensiosamente”.
D. José Cordeiro, bispo de Bragança-Miranda, destacou a sua satisfação por encontrar uma “Igreja que está muito viva, muito jovem”, no Panamá. “A partir do modelo de Maria, somos capazes de evangelizar com a mesma alegria, o mesmo ardor”, assinalou.
O responsável quis falar aos jovens da vocação “ao serviço, à missão”, com o “desafio enorme” de propor compromissos para toda a vida. “Quando Deus está no coração, a alegria é transbordante, é contagiante”, é uma alegria que “renova todos”, “na beleza, no encontro das culturas”.
D. Nuno Almeida, bispo auxiliar de Braga, considera ser necessário apostar “no desejo que os jovens sentem, de servir”, que se manifesta em vários grupos de voluntariado, por exemplo. E convidou os mais novos a ser concretos, sobretudo em defesa dos mais frágeis.
D. Manuel Felício, bispo da Guarda, disse querer apresentar proposta nova face à “contracultura” atual, com “modelos” concretos. “Vale a pena assumir o serviço aos irmãos” e “a vida só vale a pena ser vivida quando é oferta generosa aos outros”.
As catequeses, nas manhãs de quarta a sexta-feira, foram apresentadas em 25 idiomas e os temas foram propostos a partir do lema da 34ª JMJ: ‘Eis aqui a serva do Senhor. Faça-se em mim segundo a tua Palavra’. AS|SM

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