MOÇAMBIQUE D. Chimoio: “abertura e disponibilidade nos trabalhos do Sínodo”

MOÇAMBIQUE
D. Chimoio: “abertura e disponibilidade nos trabalhos do Sínodo”

Papa Francisco na Aula do Sínodo - OSS_ROM


“A família precisa de ser compreendida, amada, protegida e também apoiada na sua vida”, disse em entrevista à Rádio Vaticano o arcebispo de Maputo, Moçambique, Dom Francisco Chimoio, que também elogiou o clima de grande abertura e disponibilidade nos trabalhos sinodais


A seguir a entrevista:Somos 274 membros sinodais, mais ou menos. No que diz respeito ao balanço, começámos bem e estamos todos bem dispostos e confiantes que os nossos trabalhos, com este ritmo que estamos a ter hão-de correr bem.
No primeiro dia tivemos a leitura sobre a a primeira parte do Instrumentum Laboris. Hoje, amanhã e depois de amanhã, estaremos nos Círculos Menores, onde faremos as partilhas e poderemos dar mais um enriquecimento aos pontos do Instrumentum Laboris. Então, o balanço que eu dou destes primeiros dias é positivo, na medida em que estamos a trabalhar e a fazer tudo aquilo que é necessário para podermos fazer com que a família na comunidade cristã católica possa acordar no empenho que tem, que é a vocação e a missão da família na Igreja e no mundo contemporâneo, tema que vai orientar todos os trabalhos deste Sínodo Ordinário.
Das palavras do Papa no discurso de abertura alguma coisa já se pode esperar. Existe uma grande abertura, uma disponibilidade de um trabalho feito em conjunto,  e há também uma procura de poder fortalecer as nossas famílias.
Nós sabemos que a família é a base fundamental para a vida cristã e também para a sociedade. E a família precisa de ser compreendida, precisa de ser amada, protegida, e também apoiada na sua vida. RV


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