ASSASSINATOS Os números do Papa Francisco (Comunismo, genocídio-Arménia)


EXTERMINIOS
ASSASSINATOS: Os números do Papa Francisco
(Comunismo, genocídio-Arménia)
Porque é que certa comunicação social silencia determinados acontecimentos? Será só porque foram perpetrados por determinadas forças políticas?
Porque não se fala dos 14 milhões de pessoas assassinadas pelo comunismo na antiga União Soviética, para não falar de uma outra muito maior lista de seres humanos exterminados pelo comunismo em todo o mundo ao longo do século XX:
65 milhões na República Popular da China;
1 milhão no Vietname;
2 milhões na Coreia do Norte;
2 milhões no Camboja;
1 milhão nos países comunistas da Europa de Leste;
1,7 milhões na África;
1,5 milhões no Afeganistão;
150.000 na América Latina;
10.000 como resultado de acções do movimento internacional comunista e dos partidos comunistas na sua acção política.

Esta soma monstruosa de 94,4 milhões de pessoas assassinadas pelos regimes comunistas é referida pelos autores de “O Livro Negro do Comunismo: Crimes, Terror e Repressão», uma obra colectiva de professores e investigadores universitários europeus coordenados por Stéphane Courtois.

Dado que o livro é de 1997, obviamente não contempla as mortes ocorridas desde então até hoje, nas zonas que têm continuado a ser sujeitas  este regime e aos seus métodos repressivos como a China e a Coreia do Norte, nem os que fizeram marcha atrás no percurso democrático, como na Venezuela (dos presidentes Chavez e Maduro).

Numa época em que os socialistas duros se apresentam novamente como os “libertadores do povo” (refiro novamente a Venezuela, mas também outras ‘modalidades de reajustamento da riqueza’ praticada por governos de ideologia socialista, em países como Cuba, Argentina e Brasil), a verdade sobre o comunismo é normalmente evitada nas televisões e nos jornais diários que estão ao serviço destes projectos de poder, que não é exactamente o ‘poder do proletariado’ como repete insistentemente a sua propaganda (a este respeito devemos sempre recordar a magistral máxima de George Orwell sobre a ‘igualdade’ realizada pelo comunismo: “somos todos iguais, mas uns são mais iguais que outros”).                                                                                           

Neste contexto ideológico e de branqueamento de factos da história recente, é de louvar a coragem do Papa Francisco em falar claramente de Holdomor e de denunciar um outro genocídio amplamente ‘esquecido’ do mundo até há pouco tempo, o genocídio da Turquia otomana contra a Arménia cristã em 1915. (in MISSÕES FRANCISCANAS abril 2018, traduzido do espanhol por A. Silva)

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