INDONÉSIA Número de mortes aumenta para 1.581

INDONÉSIA
Número de mortes aumenta para 1.581
5 outubro 2018 UNNEWS
Foto; Unicef/Arimacs Wilander
Segundo o governo da Indonésia, até ao momento, 1.581 pessoas
morreram na sequência do terramoto e do tsunami que abalaram Sulawesi

Mais de 2,5 mil pessoas estão gravemente feridas; agências da ONU e parceiros reforçam assistência; prioridade passa por disponibilizar cuidados médicos, alimentos, água potável e apoio Indonésia: número de mortes aumenta para 1.581

Mais de 2,5 mil pessoas estão gravemente feridas; agências da ONU e parceiros reforçam assistência; prioridade passa por disponibilizar cuidados médicos, alimentos, água potável e apoio psicológico.
O Escritório da ONU para a Coordenação de Assuntos Humanitários, Ocha, informou que, segundo o governo da Indonésia, até ao momento, 1.581 pessoas morreram na sequência do terramoto e do tsunami que abalaram Sulawesi.
Segundo o vice-porta-voz do secretário-geral da ONU, Farhan Haq, mais de 2,5 mil outras pessoas ficaram gravemente feridas. Pelo menos 100 estão desaparecidas.
Balanço
De acordo com o último balanço, cerca de 66 mil habitações foram danificadas e quase 71 mil pessoas foram forçadas a sair de casa. Os hospitais e clínicas estão sobrecarregados e enfrentam uma escassez de medicamentos e de pessoal. O Ocha diz que as necessidades imediatas incluem serviços médicos e de saúde, água potável, abrigo e apoio psicossocial. 
Ainda de acordo com o representante da ONU, as agências da ONU, a Cruz Vermelha e outras ONGs estão já no terreno e reforçam os seus esforços para ajudar os mais necessitados.
Os trabalhadores humanitários estão a ajudar o governo indonésio, fornecendo apoio em áreas como logística, proteção infantil e saúde reprodutiva. Além da destruição de estradas e outras infraestruturas críticas, houve inúmeros deslizamentos de terra, o que dificulta a assistência às vítimas








De acordo com o Ocha, último balanço, cerca de 66 mil habitações foram danificadas e quase 71 mil pessoas foram forçadas a sair de casa., by Foto: UNICEF/UN0240354/Wilander






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