AMBIENTE/carros elétricos Vaticano tem dois novos carros elétricos
AMBIENTE/carros elétricos
Vaticano tem dois novos carros elétricos
Jul 26, 2019 - 21:20
Uma
resposta ao apelo do Papa Francisco com a Encíclica «Laudato si»
O Governatorato do Estado da Cidade do Vaticano,
inspirado pleo Papa Francisco, procura “um modelo de mobilidade sustentável” e
tem dois novos carros ecológicos, dois Smarts 100% elétricos, que foram
emprestados pela empresa Daimler AG, por cinco anos.
O sítio online ‘VaticanNews’
informa que o Governatorato do Estado da Cidade do Vaticano está à procura de
“soluções de mobilidade sustentável” e quer alcançar o objetivo de “desenvolver
uma consciência comum para um maior respeito pelo planeta” que também passa no
pelo uso de veículos elétricos.
Neste contexto, os dois Smarts
100% elétricos adquiridos esta quarta-feira, dia 24 de julho, são também uma
resposta ao apelo do Papa Francisco na enciclia ‘Laudato Si’.
“O desafio urgente de proteger
a nossa casa comum compreende a preocupação de unir toda a família humana na
procura de um desenvolvimento sustentável e integral”, escreveu o Papa no
documento publicado em 2015.
O Governatorato do Estado
da Cidade do Vaticano e a sociedade de energia italiana Enel Mobility assinaram
um acordo, no dia 10 de junho, para criar uma rede de infraestrutura de recarga
para veículos elétricos e híbridos, para incentivar o seu uso pelos
funcionários e no âmbito do programa de renovação da frota de veículos do
Estado, com carros elétricos e híbridos.
Neste contexto, foram
instalados 12 pontos de recarga elétrica no Vaticano e o acordo com a Enel X,
a business-line global dedicada a produtos inovadores e soluções
digitais do Grupo Enel, prevê o fornecimento total de 20 pontos de recarga,
sendo que os restantes “8 estão em fase de entrega”, cada uma com dois pontos
de recarga de 22 Kw, que permitem recarregar dois carros ao mesmo tempo, divulga o ‘Vatican News’.
O Estado da Cidade do
Vaticano informou também que começou a reduzir o consumo do
plástico e espera abolir completamente o seu uso até ao final deste ano civil,
tendo proibido a venda de plástico descartável.
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