PORTUGAL/Liberdade religiosa Vila Viçosa: Cabe às instituições públicas “deixar exercer a liberdade religiosa” - Marcelo Rebelo de Sousa O presidente da República participou hoje e na noite de sexta-feira, em Vila Viçosa, nas celebrações da Imaculada Conceição, Padroeira de Portugal, afirmando que é uma “celebração da História de Portugal, do presente e virada para o futuro”. Marcelo Rebelo de Sousa sublinhou que em causa estão convicções com muito significado para o “povo católico português” e que, no contexto de liberdade religiosa, cabe às instituições públicas “deixar exercer a liberdade religiosa”. “A liberdade religiosa, consagrada na Constituição, é liberdade de culto e é liberdade de vivência da própria fé. Faz parte da fé do povo católico português uma realidade como esta. Respeitá-la, saber apreender o seu significado é exercer a liberdade religiosa e é deixar exercer a liberdade religiosa”, considerou o presidente da República”. A ligação entre Portugal e a Imaculada Conceição ganhou destaque em 1385, quando as tropas comandadas por D. Nuno Alvares Pereira derrotaram o exército castelhano e os seus aliados, na batalha de Aljubarrota. Em honra a esta vitória, o Santo Condestável fundou a igreja de Nossa Senhora do Castelo, em Vila Viçosa, e fez consagrar aquele templo a Nossa Senhora da Conceição. João IV, atento a uma religiosidade que também já envolveu a construção de monumentos como o Mosteiro da Batalha, o Convento do Carmo e o Mosteiro da Conceição, coroou a Imagem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa como Rainha e Padroeira de Portugal durante as cortes de 1646. PR


PORTUGAL/Liberdade religiosa
Vila Viçosa: Cabe às instituições públicas “deixar exercer a liberdade religiosa” -  Marcelo Rebelo de Sousa
Vila Viçosa. Sra da Conceição


O presidente da República participou hoje e na noite de sexta-feira, em Vila Viçosa, nas celebrações da Imaculada Conceição, Padroeira de Portugal, afirmando que é uma “celebração da História de Portugal, do presente e virada para o futuro”.
Marcelo Rebelo de Sousa sublinhou que em causa estão convicções com muito significado para o “povo católico português” e que, no contexto de liberdade religiosa, cabe às instituições públicas “deixar exercer a liberdade religiosa”.
A liberdade religiosa, consagrada na Constituição, é liberdade de culto e é liberdade de vivência da própria fé. Faz parte da fé do povo católico português uma realidade como esta. Respeitá-la, saber apreender o seu significado é exercer a liberdade religiosa e é deixar exercer a liberdade religiosa”, considerou o presidente da República”.
A ligação entre Portugal e a Imaculada Conceição ganhou destaque em 1385, quando as tropas comandadas por D. Nuno Alvares Pereira derrotaram o exército castelhano e os seus aliados, na batalha de Aljubarrota.
Em honra a esta vitória, o Santo Condestável fundou a igreja de Nossa Senhora do Castelo, em Vila Viçosa, e fez consagrar aquele templo a Nossa Senhora da Conceição.
João IV, atento a uma religiosidade que também já envolveu a construção de monumentos como o Mosteiro da Batalha, o Convento do Carmo e o Mosteiro da Conceição, coroou a Imagem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa como Rainha e Padroeira de Portugal durante as cortes de 1646.
PR







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