JOVENS encontrem Jesus de Nazaré.
1.Criação de um observatório para a juventude, na Santa Sé
Outros grupos linguísticos, nos chamados “círculos menores”, também destacaram a necessidade de um organismo que coordene os “temas relacionados com os jovens”, no Vaticano e a nível mundial.
“Os jovens pedem-nos que falemos de forma desafiante, aos líderes mundiais de hoje, em seu nome”, pedem-nos que falemos de forma desafiante.
“Grande parte dos jovens são obrigados a deixar o país, em busca de um lugar mais pacífico, onde possam construir a sua vida, o seu futuro. Isto levanta o perigo de um Médio Oriente que fique esvaziado da presença cristã. Penso que isso seria uma perda para toda a humanidade”.
Para o bispo libanês, a presença cristã na região onde nasceu é um sinal importante de “convivência” entre comunidades de várias religiões, sobretudo no Líbano, uma “oportunidade única para todo o mundo, para aprender a viver juntos, a dialogar”.
“É preciso que se abram novos modos de pastoral, de presença no meio dos jovens, de proximidade. Porque se isso faltar e se faltar também a vontade generativa da Igreja em relação à fé, então não haverá uma geração cristã futura”, disse o fundador da Com unidade Blase. 1.D. Bruno Forte, arcebispo de Chieto-Vasto, grande teólogo, disse à imprensa que é necessário estar atentos aos
desafios da sociedade ocidental, onde o mundo digital cria “muitas solidões”.
Evocou ainda “o desafio das migrações”, que tem colocado em causa a coesão da
União Europeia, homenageando “os jovens migrantes que colocam em perigo a
própria vida por um futuro melhor e muitas vezes morrem no Mediterrâneo, que se
tornou um cemitério, ou no deserto”.
“É preciso que se abram novos modos de
pastoral, de presença no meio dos jovens, de proximidade. Porque se isso faltar
e se faltar também a vontade generativa da Igreja em relação à fé, então não
haverá uma geração cristã futura”, disse o fundador da Comunidade monástica de
Bose, Enzo Bianchi. “Achei muito interessante ouvir as várias situações dos
jovens que vivem na Igreja e daqueles que não fazem parte dela. Há realmente um
ar de universalidade no Sínodo”.
A ONU umanos pede explicações à
Arábia Saudita sobre desaparecimento de juventude.
O cardeal Blase Joseph Cupich, arcebispo de Chicago (EUA), defendeu, por
sua vez, que os bispos devem falar aos jovens. “Os jovens pedem-nos que falemos
de forma desafiante, aos líderes mundiais de hoje, em seu nome”, sublinhou.
Bispo libanês deixa alerta
para risco de desaparecimento do Cristianismo, na região onde nasceu
Ajudemos os jovens a encontrar Cristo
2.Igreja tem de superar «medo»
do digital, diz superior-geral dos Paulistas
D. Bruno Forte, arcebispo de
Chieti-Vasto (Itália), disse à imprensa que é necessário estar atentos aos
desafios da sociedade ocidental, onde o mundo digital cria “muitas solidões”.
Evocou ainda “o desafio das migrações”, que tem colocado em causa a coesão da
União Europeia, homenageando “os jovens migrantes que colocam em perigo a
própria vida por um futuro melhor e muitas vezes morrem no Mediterrâneo, que se
tornou um cemitério, ou no deserto”.
“É preciso que se abram novos modos de
pastoral, de presença no meio dos jovens, de proximidade. Porque se isso faltar
e se faltar também a vontade generativa da Igreja em relação à fé, então não
haverá uma geração cristã futura”, disse o fundador da Comunidade monástica de
Bose, Enzo Bianchi. “Achei muito interessante ouvir as várias situações dos
jovens que vivem na Igreja e daqueles que não fazem parte dela. Há realmente um
ar de universalidade no Sínodo”.
Igreja tem de superar «medo» do digital, diz o
superior das Paulistas
3.
Criação de um observatório para a juventude, na Santa Sé
Outros
grupos linguísticos, nos chamados “círculos menores”, também destacaram a
necessidade de um organismo que coordene os “temas relacionados com os jovens”,
no Vaticano e a nível mundial.
“Os
jovens pedem-nos que falemos de forma desafiante, aos líderes mundiais de hoje,
em seu nome”, pedem-nos que falemos de forma desafiante.
“Grande parte dos jovens são obrigados a deixar o
país, em busca de um lugar mais pacífico, onde possam construir a sua vida, o
seu futuro. Isto levanta o perigo de um Médio Oriente que fique esvaziado da
presença cristã. Penso que isso seria uma perda para toda a humanidade”.
Para o bispo libanês, a presença cristã na região onde
nasceu é um sinal importante de “convivência” entre comunidades de várias
religiões, sobretudo no Líbano, uma “oportunidade única para todo o mundo, para
aprender a viver juntos, a dialogar”.
“É preciso que se abram novos modos de
pastoral, de presença no meio dos jovens, de proximidade. Porque se isso faltar
e se faltar também a vontade generativa da Igreja em relação à fé, então não
haverá uma geração cristã futura”, disse o fundador da Com unidade Blase.
Um observatório
para a juventude
4. Criação de um observatório
para a juventude, na Santa Sé
Outros grupos linguísticos,
nos chamados “círculos menores”, também destacaram a necessidade de um
organismo que coordene os “temas relacionados com os jovens”, no Vaticano e a
nível mundial.
“Os jovens pedem-nos que
falemos de forma desafiante, aos líderes mundiais de hoje, em seu nome”,
pedem-nos que falemos de forma desafiante.
“Grande parte dos jovens são
obrigados a deixar o país, em busca de um lugar mais pacífico, onde possam
construir a sua vida, o seu futuro. Isto levanta o perigo de um Médio Oriente
que fique esvaziado da presença cristã. Penso que isso seria uma perda para
toda a humanidade”.
Para o bispo libanês, a
presença cristã na região onde nasceu é um sinal importante de “convivência”
entre comunidades de várias religiões, sobretudo no Líbano, uma “oportunidade
única para todo o mundo, para aprender a viver juntos, a dialogar”.
“É preciso que
superar o «medo» do digital, diz superior-geral dos Paulistas
“É preciso que se
abram novos modos de pastoral, de presença no meio dos jovens, de proximidade.
Porque se isso faltar e se faltar também a vontade generativa da Igreja em
relação à fé, então não haverá uma geração cristã futura”, disse o fundador da
Comunidade monástica de Bose, Enzo Bianchi. “Achei muito interessante ouvir as
várias situações dos jovens que vivem na Igreja e daqueles que não fazem parte
dela. Há realmente um ar de universalidade no Sínodo”.
O cardeal Blase Joseph Cupich, arcebispo de Chicago (EUA),
defendeu, por sua vez, que os bispos devem falar aos jovens
“Os jovens pedem-nos
que falemos de forma desafiante, aos líderes mundiais de hoje, em seu nome”,
sublinhou.
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