PANDEMIA indiferença O vírus da indiferença
PANDEMIA indiferença
O vírus da indiferença
Enquanto pensamos na dificílima recuperação da economia, o perigo que se insinua é o de um vírus ainda pior atingir a sociedade portuguesa e global: o da “indiferença egoísta”, assim advertiu o Papa.
Este vírus aparece quando se
selecionam as pessoas, se descartam os pobres, se imolam “no altar do progresso
“ os das periferias.
Papa Francisco exortou: “É
tempo de remover as desigualdades, sanar
a injustiça que mina pela raiz a saúde da humanidade inteira!”.-
A comunidade cristã primitiva
colocou em prática a misericórdia: os fiéis «possuíam tudo em comum. …
distribuíam por todos, de acordo com as necessidades de cada um» (At 2,
44-45). “Isto não é ideologia”, recordou o Pontífice. “É cristianismo.”
Naquela comunidade, depois da
ressurreição de Jesus, apenas um tinha ficado para trás. Hoje, parece acontecer
o contrário: uma pequena parte da humanidade avança, enquanto a maioria fica
para trás.
O Papa insistiu: “ temos de
preparar o amanhã para todos: sem todos, não haverá futuro para ninguém”.
Usemos de misericórdia para com os mais frágeis: só assim reconstruiremos um mundo
novo. A vida é inviolável.
Em Portugal estão morrendo
muitos idosos, pois é uma grande franja da população. Mas os Lares e IPSS foram
contemplados vergonhosamente demasiado tarde com equipamentos de proteção ao
pessoal. O coronavírus atinge gente de todas as idades.
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