PORTUGAL pós-pandemia
PORTUGAL pós-pandemia
Construir o futuro em e após o coronavírus
D.Manuel Quintas, bispo do Algarve |
Nossos bispos estão preocupados
com o hoje e com o futuro, que vai ser de reconstrução, do testemunho, de
conversão, de solidariedade universal, de refazer uma sociedade tragicamente
arruinada, sendo todos para todos, mas especialmente os mais vulneráveis.
O cardeal Marto destacou que as
ações de misericórdia, “devem caracterizar a vida de cada dia” em ordem ao
futuro.
O tempo de isolamento social,
“das igrejas vazias” vai fazer com que haja uma “reconstrução do mundo”, disse
D. José Ornelas, bispo de Setúbal.
O bispo do Algarve, D. Manuel
Quintas, lembrou que os apóstolos estavam confinados, “de portas fechadas”, mas
juntos – o que faz com que “a fé nasça, cresça, se fortaleça, e a
comunidade paroquial partilhe o que tem com os mais necessitados e
frágeis.
Para todos se “deixarem
maravilhar com a marca do Batismo” que convida a “viver e testemunhar” a
Ressurreição, foi mensagem do bispo do Funchal, D. Nuno Brás. E lembrou que de
“Cristo vivo recebemos força e coragem para O mostrar a quem ainda não O
conhece ou não conta com Ele”.
Nos Açores, D. João Lavrador
evocou todos os que tratam dos doentes do coronavírus, e recordou que os
primeiros cristãos sentiram uma “transformação pessoal”, numa vida nova que
abre o “futuro”, com “sentido de comunhão com todos os irmãos”.
“Neste tempo (de isolamento) estamos a
encontrar razões para a fé, a esperança, o amor, a solidariedade e a capacidade
que a sociedade tem de se refazer, de se reconstruir, de se reerguer”, afirmou D.
Virgílio Antunes, bispo de Coimbra.
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