PORTUGAL COMENTÁRIO: o país vai-se escavacando desde há uns anos.

Portugal vai-se “escavacando” desde há uns anos para cá. Ele é a falta de competitividade na produção, ele são projectos megalómenos à moda de governantes africanos com seus países endividados ao FMI e talvez igualmente contas chorudas em parte incerta, ele é a destruição da agricultura e pescas, ele foi o esbanjamento dos bens públicos, ele foi a multi-corrupção como princípio condutor e orientador da governação. E até os bancos proporcionaram gastos muitas vezes supérfluos. E agora?
Agora é a crise mortal. É o abismo. Alguns portugueses não imaginam ainda o estado em que nos puseram. Tanta aldrabice e tanto sacrifício. Afinal para quê? Voltaremos a cultivar as nossas couves, as batatas, o milho e centeio, os tomates, as alfaces, e um caldinho quente, e o fumeiro, e o vinhito… cá nos vão amparando! Só que cá no interior (onde até querem portagens nas Scuts, já não há gente: estão na imigração, e até nos “roubaram” as crianças que eram a alegria da aldeia…
Vêm aí outras eleições. Afinal escolhemos governantes gastadores e que vão roubando cada vez mais o já magro salário ou os poucos euros que recebemos e que não dão para viver: nem para a péssima educação e para  a Saúde que está sem médicos e com medicamentos caros. Isto está sempre bem para os senhores das capitais que têm “massas” nos Bancos. E bons carros, “se calhar à custa do dinheirinho que nos tiram ou não nos dão”. E até vêm com música, foguetes, fanfarras, até meio de nós em arruadas e beijocas nas ruas e mercados (lá que alguns são jeitosos são!) Prometem mundos e fundos mas depois não se vê nada. Sabe “eles até se insultam uns aos outros com nomes feios” (é mesmo, não acredita? Venha ver! É o costume

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