EDUCAÇÃO/greveprofessores Governo e sindicatos voltaram a reunir-se e só há acordo numa palavra: "Intransigência"
EDUCAÇÃO/greveprofessores
Governo e sindicatos voltaram a reunir-se e só há acordo numa palavra:
"Intransigência"
25 DE FEVEREIRO DE
2019 - 18:16
Ministério da Educação e plataformas
sindicais "esbarram" uma na outra na hora em que foram retomadas as
negociações sobre o tempo de carreira dos professores.
Mário Nogueira acusa o Governo de
ser intransigente, admite que o restante ano letivo pode ser "muito
complicado" e pede a intervenção da Assembleia da República para que se
consiga chegar a um acordo.
No final da reunião entre o
Ministério da Educação e dos sindicatos, o líder da Fenprof garantiu que
"com esta posição que o Governo agora teve, eventualmente se não for posta
mão pela Assembleia da República para resolver o problema, se calhar vamos ter um resto de ano letivo muito
complicado", já que "o Governo
decidiu voltar a dizer-nos que tem para recuperação dos professores dois anos,
nove meses e 18 dias".
O responsável pelo sindicato de
professores considera que "o Governo está a ser absolutamente
irresponsável ao roubar tempo de serviço aos professores,
ao descriminar os professores do Continente dos professores das regiões e ao
ser absolutamente intransigente, não admitindo sequer qualquer tipo de posição
flexível de alteração, não tendo qualquer tipo de jogo de cintura para resolver
este problema".
"Nós,
sinceramente, esbarrámos num muro de intransigência e foi fácil, fizemos
ricochete e voltámos rápido para fora",
assegurou.
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