MOÇAMBIQUE/cicloneIdai Pelo menos 150 mortos e centenas de desaparecidos em Moçambique, Zimbabué e Malaui

MOÇAMBIQUE/cicloneIdai
Pelo menos 150 mortos e centenas de desaparecidos em Moçambique, Zimbabué e Malaui
17 mar 2019 09.50
Governo sem registo até ao momento de vítimas portuguesas no ciclone Idai
Pelo menos 150 pessoas morreram, centenas estão desaparecidas e dezenas de milhar isoladas, principalmente em zonas rurais, devido à passagem do ciclone Idai por Moçambique, Zimbabué e Malaui.
O ciclone Idai afetou mais de 1,5 milhões de pessoas naqueles três países, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU) e os governos dos três estados africanos, citados pela Agência France Presse.
A cidade da Beira, uma das maiores de Moçambique, com meio milhão de habitantes, foi a mais afetada pelo ciclone e no seu hospital central foram tratados mais de 400 feridos desde a noite de quinta-feira, segundo fonte daquela unidade.
A capital provincial está parcialmente destruída, continua sem eletricidade da rede pública e as comunicações são limitadas, acontecendo o mesmo noutras partes da província, o que está a dificultar as operações de socorro.
O levantamento do número de vítimas está por concluir, dado que há locais de difícil acesso devido à subida do nível dos rios.
O ciclone atingiu a Beira na quinta-feira, tendo seguido depois para Oeste, em direção ao Zimbabué e ao Malaui, afetando mais alguns milhares de pessoas, em particular nas zonas orientais da fronteira com Moçambique.
Casas, escolas, empresas, hospitais e esquadras ficaram destruídas. Milhares de pessoas foram afetadas pelas inundações e abandonaram os seus pertences na busca de segurança em terrenos mais elevados.

Agências da ONU e da Cruz Vermelha estão no terreno a ajudar, entre outras coisas, com o fornecimento de alimentos e medicamentos por helicóptero.








O ciclone Idai afetou mais de 1,5 milhões de pessoas naqueles três países, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU) e os governos dos três estados africanos, citados pela Agência France Presse.
A cidade da Beira, uma das maiores de Moçambique, com meio milhão de habitantes, foi a mais afetada pelo ciclone e no seu hospital central foram tratados mais de 400 feridos desde a noite de quinta-feira, segundo fonte daquela unidade.
A capital provincial está parcialmente destruída, continua sem eletricidade da rede pública e as comunicações são limitadas, acontecendo o mesmo noutras partes da província, o que está a dificultar as operações de socorro.
O levantamento do número de vítimas está por concluir, dado que há locais de difícil acesso devido à subida do nível dos rios.
O ciclone atingiu a Beira na quinta-feira, tendo seguido depois para Oeste, em direção ao Zimbabué e ao Malaui, afetando mais alguns milhares de pessoas, em particular nas zonas orientais da fronteira com Moçambique.
Casas, escolas, empresas, hospitais e esquadras ficaram destruídas. Milhares de pessoas foram afetadas pelas inundações e abandonaram os seus pertences na busca de segurança em terrenos mais elevados.
Agências da ONU e da Cruz Vermelha estão no terreno a ajudar, entre outras coisas, com o fornecimento de alimentos e medicamentos por helicóptero.

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