QUARESMA/renúncia Braga: Renúncia quaresmal de 2018 permitiu que 105 famílias pagassem renda
QUARESMA/renúncia
Braga: Renúncia quaresmal de 2018 permitiu que 105 famílias pagassem
renda
Mar 17, 2019 - 10:42 Ecclesia
Foto: Diário do Minho |
Os donativos recolhidos pelas comunidades
católicas da Arquidiocese de Braga na preparação para a Páscoa de 2018 ajudou
105 famílias a pagar a renda da sua habitação.
Os dados foram adiantados ao ‘Diário do Minho’ pelo cónego Roberto
Rosmaninho, presidente da Comissão Arquidiocesana da Pastoral Social e
Mobilidade e membro do núcleo executivo do Fundo Arquidiocesano ‘Partilhar com
Esperança’, numa entrevista sobre a chamada “Renúncia Quaresmal” do último ano.
O fundo destinou 36 327,09 euros para o apoio dessas famílias, que
englobam 221 pessoas.
O sacerdote destaca ainda o auxílio que foi prestado a vítimas de
violência doméstica, destinando 3370 euros a oito pessoas.
O responsável salienta que, da intervenção realizada pela Cáritas
Arquidiocesana de Braga, Conferências Vicentinas e grupos sociocaritativos,
“sobressai claramente o gasto em rendas habitacionais”.
“O valor médio de apoios subiu. Passou-se de um auxílio de 289,47 euros
por família, ou seja, 102,27 por pessoa, verificado em abril de 2018, para
345,97 euros por agregado familiar, isto é, 164,37 por membro. Este aumento
médio reflete bem o apoio dos fiéis da Arquidiocese de Braga aos objetivos do
contributo quaresmal e do trabalho que as instituições têm concretizado”,
refere o cónego Roberto Rosmaninho Mariz.
A renúncia quaresmal de 2018 ajudou ainda à
reativação de uma escolha na paróquia de Santa Cecília de Ocua, na Diocese
moçambicana de Pemba, à construção de uma residência para a equipa missionária
e ao envio de um grupo de religiosas para a comunidade paroquial de Ocua.
A mensagem de D. Jorge Ortiga, arcebispo de Braga, para a Quaresma de
2019, destaca esta dimensão missionária, apresentando duas prioridades para o
“contributo penitencial” das comunidades católicas: a reabilitação da casa da
paróquia de Santa Cecília de Ocua e a construção de uma casa que no futuro
possa receber uma congregação feminina.
OC
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