VENEZUELA/apeloaMaduro Mike Pompeo apela a Maduro para abrir fronteiras e renunciar De Euronews • Últimas notícias: 15/04/2019 - 06:12 Em visita de Estado à Colômbia, Mike Pompeo deixou uma mensagem para Nicolás Maduro. O Secretário de Estado norte-americano lembrou as palavras de Ronald Reagen a Mikhail Gorbachev, a propósito da queda do Muro de Berlim, e apelou ao presidente venezuelano para renunciar ao cargo e abandonar a Venezuela. "Maduro, abra estas pontes, abra estas fronteiras. Pode acabar com isto hoje. Espero que se importe o suficiente, quando vir o horror, quando vir a tragédia, para mudar de atitude e deixar o país", afirmou o Secretário de Estado dos Estados Unidos da América (EUA). O apelo do Secretário de Estado foi proferido em Cúcuta, na fronteira colombiana onde ajuda humanitária aguarda por entrar na Venezuela. E foi precisamente a atual situação do país que levou Mike Pompeo a um périplo por países da América Latina. Os EUA impuseram uma série de sanções contra o governo de Maduro, que ainda conta com o apoio da Rússia, da China e de Cuba.
VENEZUELA/apeloaMaduro
Mike Pompeo apela a Maduro para abrir fronteiras e renunciar
Em visita de Estado à Colômbia, Mike Pompeo
deixou uma mensagem para Nicolás Maduro. O Secretário de Estado norte-americano
lembrou as palavras de Ronald Reagen a Mikhail Gorbachev, a propósito da queda
do Muro de Berlim, e apelou ao presidente venezuelano para renunciar ao cargo e
abandonar a Venezuela.
"Maduro, abra estas
pontes, abra estas fronteiras. Pode acabar com isto hoje. Espero que se importe
o suficiente, quando vir o horror, quando vir a tragédia, para mudar de atitude
e deixar o país", afirmou o Secretário de Estado dos Estados Unidos da
América (EUA).
O apelo do Secretário de
Estado foi proferido em Cúcuta, na fronteira colombiana onde ajuda humanitária
aguarda por entrar na Venezuela.
E foi precisamente a atual
situação do país que levou Mike Pompeo a um périplo por países da América
Latina.
Os EUA impuseram uma série de
sanções contra o governo de Maduro, que ainda conta com o apoio da Rússia, da
China e de Cuba.
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