JESUS CRISTO revolucionário
JESUS CRISTO revolucionário
Revolução de Jesus, a maior da história: AMAR TODOS
Papa Francisco, em Bari.
Papa Francisco, em Bari.
O Senhor pediu-nos o EXTREMISMO DA CARIDADE: O AMOR CRISTÃO
.“Se nos quisermos chamar cristãos, o caminho é amar”, disse o Papa na conclusão do Encontro de reflexão e espiritualidade “Mediterrâneo, fronteira de paz”, realizado em Bari, anteontem. O Encontro foi promovido pela Conferência Episcopal Italiana (CEI). Presentes patriarcas, cardeais, bispos e sacerdotes.
“Aí está a revolução de Jesus, a maior da história: do inimigo a odiar passar ao inimigo a amar”. Afirmou o Papa: “O mandamento do amor não é uma simples provocação; está no coração do Evangelho. Sobre o amor para com todos, não procuremos desculpas. O Senhor pediu-nos o extremismo da caridade, do amor cristão.
Francisco afirmou ainda que o culto a Deus é contrário à cultura do ódio. E a cultura do ódio combate-se, contrariando o culto do lamento. “Quantas vezes nos lamentamos daquilo que está errado! Jesus bem sabe que muitas coisas estão erradas, que haverá sempre alguém que nos quer mal, até mesmo alguém que nos perseguirá. Mas a nós, pede-nos apenas para rezar e amar.
Nos “getsémanis” do nosso mundo indiferente e injusto, onde parece assistir-se à agonia da esperança, o cristão não pode ‘fugir’. Não! A solução é o amor ativo, o amor humilde, o amor levado ‘até ao extremo’”.
Com seu amor sem limites, Jesus eleva o nível da nossa humanidade. E o Papa exortou os discípulos de Jesus Cristo: “Não nos deixemos condicionar pelo ‘pensamento comum’, nem nos contentemos com meias medidas. Acolhamos o desafio. Seremos verdadeiros cristãos e o mundo será mais humano.”
Francisco afirmou ainda que o culto a Deus é contrário à cultura do ódio. E a cultura do ódio combate-se, contrariando o culto do lamento. “Quantas vezes nos lamentamos daquilo que está errado! Jesus bem sabe que muitas coisas estão erradas, que haverá sempre alguém que nos quer mal, até mesmo alguém que nos perseguirá. Mas a nós, pede-nos apenas para rezar e amar.
Nos “getsémanis” do nosso mundo indiferente e injusto, onde parece assistir-se à agonia da esperança, o cristão não pode ‘fugir’. Não! A solução é o amor ativo, o amor humilde, o amor levado ‘até ao extremo’”.
Com seu amor sem limites, Jesus eleva o nível da nossa humanidade. E o Papa exortou os discípulos de Jesus Cristo: “Não nos deixemos condicionar pelo ‘pensamento comum’, nem nos contentemos com meias medidas. Acolhamos o desafio. Seremos verdadeiros cristãos e o mundo será mais humano.”
“Se nos quisermos chamar cristãos, o caminho é amar”, disse o Papa na conclusão do Encontro de reflexão e espiritualidade “Mediterrâneo, fronteira de paz”, realizado em Bari, anteontem. O Encontro foi promovido pela Conferência Episcopal Italiana (CEI). Presentes patriarcas, cardeais, bispos e sacerdotes.
“Aí está a revolução de Jesus, a maior da história: do inimigo a odiar passar ao inimigo a amar”. Afirmou o Papa: “O mandamento do amor não é uma simples provocação; está no coração do Evangelho. Sobre o amor para com todos, não procuremos desculpas. Um mundo mais humano
“Aí está a revolução de Jesus, a maior da história: do inimigo a odiar passar ao inimigo a amar”. Afirmou o Papa: “O mandamento do amor não é uma simples provocação; está no coração do Evangelho. Sobre o amor para com todos, não procuremos desculpas. Um mundo mais humano
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