MÉXICO Hoje às 14:33, atualizado às 14:3 Quatro sismos abalaram, este sábado, o México, quatro dias depois de um abalo que causou cerca de 300 mortos.

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Hoje às 14:33, atualizado às 14:3

Quatro sismos abalaram, este sábado, o México, quatro dias depois de um abalo que causou cerca de 300 mortos.

O sismo mais forte foi registado há cerca de uma hora, 12 quilómetros a norte da cidade de Ixtepec, na região de Oaxaca, no sudeste do México, a cerca de 700 metros da capital.

Segundo o Serviço Sismológico Nacional, ocorreu a cerca de 12 quilómetros daquela cidade, às 7.53 horas (13.53 em Portugal continental).

Foi o terceiro, e mais forte, de três tremores de terra registados este sábado, entre várias réplicas. Segundo o Serviço Sismológico Nacional, a terra tremeu às 5.38 horas (11.38 em Portugal continental), com os aparelhos a registarem um sismo de 5.7, no sueste de Tonala.

Sensivelmente à mesma hora foi registado outro sismo, com epicentro localizado a 123 quilómetros a sudeste de Salina Cruz, no Estado de Oaxaca.

Estes novos abalos acontecem quatro dias depois do forte sismo de 7,1 que atingiu a capital do país, Cidade do México, e que provocou pelo menos 292 mortos, segundo o último balanço das autoridades mexicanas.

Várias equipas de resgate permanecem no terreno à procura de vítimas nos escombros dos edifícios que não resistiram ao sismo de terça-feira.

Novo sismo

O México acaba de registar um novo abalo, este sábado, dia 23 de setembro. Com uma magnitude de 6,2 a Cidade do México voltou a tremer, espalhando o terror na população que ainda se recompõe do terramoto da passada terça-feira, dia 19 de setembro.

De acordo com o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS) o epicentro do sismo teve origem a sete quilómetros a oeste de Union Hidalgo, no estado de Oaxaca. O país voltou a tremer na zona central e sul às 7h53 locais (13h53 em Lisboa).

O  Sistema de Alerta Sísmico Mexicano  (SASMEX) informou que o sismo foi “confirmado por 12 sensores” e que o sistema de alerta “não accionou nenhum sinal porque a energia gerada durante os primeiros segundos não superou os níveis estabelecidos” pelo próprio sistema.

Até ao momento não existe confirmação de danos pessoais ou materiais.

Este novo abalo ocorre quatro dias após o terramoto que vitimou quase 300 pessoas, deixando outras dezenas desaparecidas.