Vila Real/jovens Igreja viveu Dia Diocesano com celebração centrada nos jovens
Vila Real/jovens
Igreja viveu Dia Diocesano com celebração centrada nos
jovens
Jun 2, 2019 - 16:55
D. Amândio Tomás projeta
chegada de novo bispo, no caminho para o centenário de criação da diocese
Foto: Pastoral Juvenil de Vila Real (imagem de arquivo) |
“Evangelizar é
comunicar, relacionar-se, anunciando a alegria da esperança, perdendo o medo,
cultivando a coragem e a alegria da fé e do amor, dado em oblação. Os jovens e
adolescentes são o agora de Deus e protagonistas e arautos do mundo melhor, com
esperança e sentido, como Cristo quer”, disse D. Amândio Tomás, na Missa a que
presidiu em Alijó.
O dia de atividades
teve como tema o mesmo lema do ano pastoral 2018/2019, “Os Jovens missionários
da Esperança”.
O programa incluiu um
momento de sensibilização para o voluntariado, dirigido pela Fundação Fé e
Cooperação (FEC), além de vários momentos lúdicos.
A Missa no Parque
Municipal de Alijó foi antecedida por um cortejo com bandeiras das paróquias,
obras e movimentos da diocese transmontana.
O administrador
apostólico da diocese sublinhou o tempo litúrgico da Páscoa, que a Igreja
Católica vive há mais de 40 dias, em que “tudo convida ao anúncio, ao amor, à
fé e alegria da esperança em Jesus Ressuscitado”.
“Há que rezar e criar
a intimidade, com Deus e, por outro, há que descer do monte da transfiguração
rumo à cruz e não dormir no Jardim das Oliveiras, indo anunciar o amor de Deus,
em Cristo, com alegria e desassombro”, desafiou D. Amândio Tomás.
O responsável
sublinhou que, em 2022, a Diocese de Vila Real celebra 100 anos de existência.
“Há que cerrar
fileiras e celebrar o evento, fazendo discípulos e conquistando para Cristo o
maior número de fiéis. Há que fazê-lo, em comunhão com o novo Bispo de Vila
Real”, D. António Augusto Azevedo, que toma posse no dia 30 de junho.
“Peço-vos que o recebais
com amor, como deve ser. É jovem bispo, traz sangue novo. É cheio de qualidades
e ideias inovadoras”, pediu D. Amândio Tomás, que dirigiu uma saudação ao seu
sucessor, desejando que possa conduzir a diocese transmontana “por muitos e
bons anos”.
“Implorando, para
todos, a bênção de Deus, peço que rezeis por mim. Continuarei a rezar por Vós,
longe dos holofotes, unido a Cristo, meu Senhor, que continuarei a amar, a
testemunhar e a servir, enquanto viver, no silêncio e na oração, como convém”,
concluiu, numa homilia enviada à Agência ECCLESIA.
D. Amândio Tomás foi
bispo de Vila Real entre 2011 e 2019, após ter sido bispo coadjutor, na mesma
diocese, durante três anos. OC|Ecclesia
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